Ela percebeu que estava
Já na porta do elevador
Se recusou a continuar
Deu meia volta no corredor
Decidiu que não iria mais
Nem na rua da desilusão
Fez desse fato um ritual
Pra abrir outra porta do coração
Dói assim
Um amor que vem, outro amor que vai
Ai ai ai ai ai
Pode ser a primeira vez
Ou última vez
Ai ai ai ai ai
Em algum lugar da boemia
Ele ali imaginou uma canção
Ao enxergar ela passar
Bebeu outro gole de ilusão
Feito um milagre naquele momento
Ele se cansou de olhar pro chão
Se recusou a lamentar
E abriu outra porta do coração
Dói assim, dói assim...
Ai ai ai ai ai.
domingo, 3 de maio de 2009
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