domingo, 7 de fevereiro de 2010

O cabelo é bom. O coração, nem sempre.

Eu não gosto de hipocrisia.
Eu não gosto de gente covarde.
Eu não gosto de falta de bom senso.

O que eu faço com espécies da sua laia, hein?
Essas coisas inumanas que rastejam pelos cantos da vida procurando brilho nas estrelas dos outros; que são incapazes de reconhecer o que a tecla SAP da grandeza interna traduz a respeito da dignidade; que precisam (por falta de alternativa inteligente) ser condizentes com o senso comum mais inadequado a fim de se sentirem um pouquinho menos insignificantes.
Você não mete medo.
Nem dó eu sinto.
É só um grande asco.
As paredes limitadas das suas idéias fracas não conseguem sequer conter seu desespero e me permitem enxergar claramente a incapacidade de evolução dessa coisa esquisita na qual o tempo, as oportunidades perdidas, as mágoas ou qualquer outra desculpa que queira experimentar te transformou.
É repugnante perceber que possuir voz serve somente para lhe fazer vibrar as cordas vocais.
Não acredite nem por um decreto que de alguma maneira consegue me atingir.
A razão verdadeira é que eu simpatizo com esse troço chamado justiça.
Ah! Tem mais!
A ilusão é péssima conselheira e como eu sou uma pessoa beeeem bacana faço o favor de relembrar: você NÂO BANCA O MEU SIM pra qualquer tipo de discussão.
Não, não é pretensão minha.
É burrice sua.
Afinal, convenhamos: argumentos sólidos podem ser derrubados, idéias podem ser renovadas e até algumas atitudes indecentes podem ser convertidas; mas pra diarréia cerebral só há um remédio, pessoa: descarga!

Resumo do rock: minha cabeça não é degrau nem pra quem amo. Quiçá pra quem desprezo.

Um comentário:

Aline disse...

Eu te amadoromuitão
Mesmo com seu post cheio de raiva
Beijos, querida

lol